quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

O maior de todos - parte 2

Michael Schumacher era a combinação de alguns pilotos que passaram pela Fórmula 1:
Primeiro podemos comparar a seu relacionamento com Ross Brawn com o de Jim Clark e Colin Chapman nos anos 60; Colin fazia os projetos revolucionários e Clark os transformava em vitórias. Com Schumacher e Ross Brawn foi praticamente igual nos anos 2000: Ross prepararava as estratégias de box, e mandava o alemão dar um número X de voltas em ritmo de classificação e Schummy o fazia transformando as táticas em vitórias e títulos.
Podemos também compará-lo com Jack Brabham; pois no final dos anos 60 o australiano montou sua própria equipe, Michael fez quase o mesmo, ao levar para a Ferrari a mesma equipe (mecânicos, engenheiros etc.) que lhe deu dois títulos na Benetton.
Era um piloto que era arrojado, pois só sendo arrojado para dar todas aquelas voltas "pré pit-stop" em ritmo de classificação, nisso lembramos pilotos arrojados como Senna, Villeneuve etc. Além de ser cerebral, para poder saber que hora era a melhor para alterar uma eventual parada no pit, na inteligência lembramos de Prost, Lauda, Stewart etc.
Além de ser acertador de carro, pois só ele conseguiu transformar a Ferrari em equipe vencedora, um carro vencedor como foi Nelson Piquet na Brabham no início dos anos 80.

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